quinta-feira, 18 de junho de 2009

Oficina 7 - TP4 -Unidade 14 - Cidadezinha Qualquer.

GESTAR II – Língua Portuguesa – Santa Izabel do Pará-PA
5º Encontro Presencial: 25/05/2009 - Formadora – Plácida Cristina Santos Barros
Oficina 7 da Unidade 14 – TP 4 – 4h
O encontro ocorreu na Escola Guilherme Mártires das 13:00 às 17:00 h, do dia 25-05-09, numa segunda-feira, começamos com a análise de uma mensagem com o título “Aranha”, a cursista Maria Valdineide Leu a mensagem, em seguida a turma fez as considerações a respeito dela.
Partimos para o segundo momento da oficina 7 do TP 4 – GESTAR II – Língua Portuguesa, aqui analisamos alguns textos como: “Diferentes concepções de língua na prática pedagógica” (Maria Luiza Monteiro Salles Coroa,1999), “Letramento e oralidade no contexto das práticas sociais e eventos comunicativos”(MARCUSCH, 2001,p.23-50) e “Leitura, produção de texto e a escola” ( Matencio,1994) , a turma foi dividida em 4 grupos, para fazerem uma breve leitura e comentários, para podermos discutir sobre o que seria o letramento, para sistematizar e aprofundar as reflexões sobre o letramento e sobre o processo de leitura. Neste momento foi levantado o questionamento de como o texto deve ser trabalhado em sala de aula, respeitando o pensamento do aluno, observando o aspecto social em que ele se insere, e também, que o conhecimento prévio é muito importante no desenvolvendo da produção textual.
Em seguida fizemos a socialização da lição de casa realizada pelos cursistas, “os avançando na prática” utilizado por eles foram os seguintes: da unidade 13, 1 – seção 1: O letramento p.31 que envolvia a observação do meio ambiente do aluno, desenvolvimento de atividades de escrita e análise lingüística. 2- seção 2:Letramento e diversidade cultural, p. 41- falar sobre uma festa que acontece em sua cidade. 3 – seção 3: Conhecimento prévio e atividade de leitura e escrita, p.50-51, planejamento de um texto sobre o tema diversidade cultural: festas. Da unidade 12, 4- seção 1: Onde está o significado do texto? P.80, nesta atividade o aluno vai falar sobre o seu bairro e fazer uma redação para convencer a fazer alguma coisa para melhores no bairro...,e 5- seção 3: conhecimentos prévios interferem na produção de significado do texto?, que trabalha o poema “cidadezinha qualquer” de Carlos Drummond de Andrade, p. 97.
Neste momento os cursistas citaram que seguiram o material ofertado pelo GESTAR II, escolhendo o avançando na prática que iria trabalhar com seus alunos, pois o mesmo estava acessível à realidade local, Santa Izabel do Pará, então não fizeram modificações. No 1, os alunos fizeram uma pesquisa no bairro, observando os escritos nas lojas, supermercados, nas faixas que continham anúncios de festas dançantes,e etc, e em sala desenvolveram as atividades das montagem dos textos em cartazes. O 2, foi trabalhado pelos professores que moram na Vila do Americano, distrito de Santa Izabel do Pará, lá acontece a tradicional festa da tapioca, onde são feito vários pratos com esta iguaria, tem danças típicas, vendas de comidas típicas e etc. O 3, um grande número de cursista escolheu esta atividades, pois segundo eles a escolha desta seção é pelo fato da mesma enfatizar o conhecimento a respeito das diversas culturas existentes na sociedade brasileira, onde todos estão inseridos no contexto, favorecendo o exercício da leitura e escrita, outro motivo da escolha foi porque coincidiu com as festas juninas realizadas pela escola ou pela comunidade, já que todos os anos esse período e muito festejado, então isso facilitou o desenvolvimento desta atividade, os alunos confeccionaram convites, textos, et. No 4 e 5, foram trabalhados sobre os, as cidades, o lugar onde vivemos, aqui pode-se ver os problemas, as dificuldades que o crescimento populacional desordenado causa, enfim, sobre as cidades.
Os cursistas disseram que foi muito positivo trabalhar com as atividades mencionadas acima, e teve como pontos positivos o interesse do aluno, a participação, o conhecimento prévio sobre as festas realizadas na cidade, nas escolas e nas comunidades. Mas também houve problemas como a falta de tempo para execução das atividades, semana avaliativa, desorganização e incoerência em alguns textos, problemas de ortografia. Uma cursista citou “vale ressaltar que a aprendizagem é um processo e que caminha para um melhor aperfeiçoamento” (Ana Lúcia), então, vamos seguindo tentando resolver ou amenizar os problemas. De que forma? Estamos em busca, por isso precisamos trabalhar juntos, para tornar a educação mais prazerosa.
No quarto momento, trabalhamos o poema “Cidadezinha Qualquer”, primeiro dividimos a grupo por série que cada um trabalhava, eles iriam planejar uma forma de exploração do poema, com perguntas, atividades escritas ou orais, com seus alunos, observando o avançando na prática da p.97-99. Depois de planejada e discutida pelo grupo, eles socializaram com o grupão, não houve muitas intervenções, apenas comentários referentes a atividade proposta, como sugestões. Através dessa proposta o grupo e o formador seriam avaliados pelos demais do grupão.
No quinto momento, foi feita uma avaliação oral do momento, os cursistas disseram ter gostado do momento, porque serve como troca de experiências, ou aperfeiçoamento de alguma técnica que o professor já possuía. Quanto a elaboração, não difícil, pois o grupo foi eficiente com ajudas mútua facilitando o desenvolvimento da atividade. O formador foi ativo, passava nos grupos dando orientações ou tirando dúvidas referentes a algum assunto ou atividade. O tempo e o espaço foram bons, pois houve um planejamento prévio o espaço, era bem amplo e arejado, facilitando e contribuindo para um bom desempenho das equipes.
No último momento, fizemos um rápido comentário sobre as atividades seguintes do próximo encontro.
Segue em anexo as atividades desenvolvidas pelos grupos durante a oficina.
Santa Izabel do Pará-PA, 25/05/2009
Formadora: Plácida Cristina Santos Barros


ANEXOS
GESTAR II – Língua Portuguesa – Santa Izabel do Pará-PA
5º Encontro Presencial: 25/05/2009 - Formadora – Plácida Cristina Santos Barros
Oficina 7 da Unidade 14 – TP 4 – 4h
POEMA: “CIDADEZINHA QUALQUER”
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.

Um homem vai devagar
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham

Eta vida besta, meu Deus.
ANDRADE,C.D. de poemas.Rio de Janeiro: José Olympio,1959.p.165

ROTEIRO DE ATIVIDADES

As atividades a seguir são referentes ao poema acima:

Grupo: 5ª série
Tema: Cidade
Objetivos:
· Fazer a relação do texto com a própria cidade do aluno.
· Identificar a classe dos substantivos no poema.
· Reconhecer o ambiente que eles vivem (rural – urbano).
· Diferenciar o mundo das grandes e pequenas cidades.

v METODOLOGIA
· Leitura e entendimento dos alunos relacionado a cidade – ontem/hoje;
· Contextualização do poema com a biografia e sentimento do autor.
· Análise do texto para o reconhecimento dos substantivos.
· Intertextualidade com o tema “cidade” para dar melhor subsídio para a produção textual.
· Produção de texto:
ü Redigir um texto descritivo sobre sua cidade.
ü Criação de um poema relacionado a sua própria cidade.
ü Leitura e comentário dos textos produzidos pelos alunos.
Grupo: Antonia Viana, Cleide Janaina, Jamira Helena e Maria Valdineide.

GRUPO:6ª série

v METODOLOGIA

ü A aula ocorrerá de forma expositiva e dialogada reflexivamente sobre o gênero poema, levando ao conhecimento do aluno os elementos que constituem esse gênero e a sua função no desenvolvimento cognitivo do discente.
ü Logo após, o professor apresentará o poema musicado do CD (Homenagem aos cem anos do poema Carlos Drummond de Andrade).
ü Em seguida ocorrerá a socialização, visando uma análise estética do poema.
ü Depois o aluno fará uma releitura do poema, por meio de pintura, música e produção textual, abordando a temática similar ao poema estudado.
Grupo: Marcele Cunha, Regina Cravo e Selma Lima.

GRUPO:7ª série

v METODOLOGIA:
· Num primeiro momento o professor irá ler o poema para seus alunos. Logo em seguida será aberto uma discussão sobre as diversas interpretações com base no texto lido.
· Debate.
· Após a leitura e a interpretação do poema Carlos Drummond de Andrade será proposto uma produção textual, na qual o aluno fará relação entre o ambiente urbano e o ambiente rural.
· Debate (júri simulado)
ü A turma será dividida em dois grupos, cada grupo deverá ficar responsável em defender em qual ambiente (urbano ou rural) é melhor de se viver.
ü O aluno deverá defender seu espaço com argumentos bem convincentes.
OBS: Com relação ao conteúdo, este tema dá para trabalhar em todas as séries (5ª a 8ª série).

Grupo: Dayane Cecim, Fernanda Silva, Márcia Moraes e Odinéia Fernandes


GRUPO: 8:ª série
v METODOLOGIA
A aula será sistematizada nos seguintes passos:
1º momento: será mostrado somente o título do texto para que os estudantes formulem hipóteses sobre a temática do texto.
2º momento: leitura coletiva do poema.
3º momento: pedir aos alunos que pesquisem a biografia do autor.
4º momento: fazer abordagem sobre a análise da língua: figuras de linguagem.
5º momento: Identificar as figuras de linguagens presentes no poema.
6º momento: Produção textual, baseado no texto de Carlos Drummond de Andrade, produzir um poema sobre a sua cidade.

Grupo: Claudiene Barbosa, Ivaneide Ferreira, Laíce Rosa e Soraya Feitosa.

sábado, 13 de junho de 2009

OFICINA 6 - UNIDADE 12-TP 3- "COMPOSIÇÃO:SALÁRIO MÍNIMO"


GESTAR II – Língua Portuguesa – Santa Izabel do Pará- PARÁ
4º Encontro presencial: 15/05/09 - Formadora – Plácida Cristina Santos Barros
Oficina 06 da unidade 12 –TP 3 - 04 horas

O 4º encontro presencial do GESTAR II- Língua Portuguesa, realizou-se na E.M.E. F. Guilherme Mártires no município de Santa Izabel do Pará, no dia 15/05/09 das 8:00 às 12:00 horas.
Iniciamos com algumas orientações e esclarecimentos a respeito da 1ª lição de cada do TP3, realizado pelos cursistas, pois houve “falhas” na execução das atividades do avançando na prática e também no relato da lição de casa, isto foi constatado após a verificação dos trabalhos dos cursistas e também de algumas dúvidas apresentadas por eles, principalmente depois do questionamento que fiz isso orientado pela monitora Tamar, que postou no seu blog. “www.discursoquesecruzam.blogspot.com” no dia 02/05/2009, ao qual continha algumas perguntas como: Como o professor selecionou a atividade para a turma? Quais os critérios? Quais as maiores dificuldades? Como foi feita a leitura com os alunos? E etc. Mediante isso, alguns cursistas reconheceram que suas atividades não estavam de acordo e prometeram rever para melhorar, o que me deixou muito tranqüila, porque não precisei apontar ninguém, eles mesmos vieram até mim para resolverem seus problemas.
No segundo momento fizemos uma reflexão em cima de uma mensagem eletrônica “A borboleta”, lida pelo cursista Fernanda, a mensagem continha o nascimento da borboleta onde um homem observava o grande esforço que ela fazia para sair do casulo e resolveu ajuda-la cortando a capa, mas infelizmente este seu ato prejudicou o corpo físico da borboleta, pois ela precisava passar aquele processo..., a discussão girou em torno disso, uns admitiam que o ser humano precisa passar por algumas fases na vida para poder ser feliz, incluindo nisso as dificuldades, os sofrimentos e experiências ou boas ou ruins e outros não concordavam, pois para eles os seres humanos não precisavam sofrer para ser feliz.
Após a reflexão sobre a mensagem, dividimos a turma em 3 grupos para o estudo dos textos referentes aos tipos textuais: “A tipologia textual na instrução de leitura e de produção de textos” (PRESTES, 2001, p. 115 – 133), “ O conhecimento prévio na leitura” (KLEIMAN, 1989, p. 13-27) e “Para entender o texto (Platão & Fiorin, p. 297-301). A dinâmica aconteceu com a discussão dos pontos principais nos grupos e após, o debate no grupão. Este momento foi muito importante, pois percebeu-se que alguns professores tinham dúvidas a respeito da tipologia e também alguns tabus foram quebrados, principalmente referente aos textos de que não há uma hegemonia de um determinado tipo, os tipos textuais (narração, descrição e dissertação) podem ocorrer num mesmo texto, e que apenas um prevalece, e ainda, compreenderam a diferença entre narração e descrição. Foram levantados os seguintes questionamentos: “ O professor só trás o tema para que o aluno desenvolva seu texto”, e muitas vezes o aluno não consegue desenvolver com precisão o seu texto. Aproveitar o “conhecimento de mundo que o aluno trás”. O professor deve levar “textos para exemplificar”, foi citado o exemplo dos processos seletivos (vestibular) que trazem pequenos textos referentes ao tema pedido, mas outra cursista criticou dizendo que as vezes muitos textos acabam inibindo os alunos por já trazerem nele muitas informações, que também seriam dos alunos, e que os examinadores proíbem as mesmas informações (cópia).
O quarto momento se deu pela divisão da turma em 4 grupos que fizeram que as mesmas atividades da lição de casa 2 do TP3, sendo que foram formados três grupos o 1º - formado com o avançando na prática da p. 109, jogo da descrição – seção1 – seqüências tipológicas: descrição e narração. O 2º - foi da seção 3: seqüências tipológicas: O tipo dissertativo, p. 124-125 da unidade 11, e o 3º - seção 3: A intertextualidade entre gêneros textuais da unidade 12 – p. 172-173. Os professores cursistas citaram como dificuldades: alunos retraídos, timidez na atividade oral para descrição de objetos para o grupão, falta de organização textual, clareza e objetividade, pontuação, ortografia, ausência de técnicas de leitura (formam bloqueios e dificuldades), alunos não gostam de revisar, reler seus textos para detectarem os erros, a falta de ônibus escolar (Zona Rural), fortes chuvas e etc. Mas apesar das dificuldades os professores também detectaram pontos positivos: a participação de todos os alunos, interesse pelas atividades, ampliação do conhecimento dos alunos através dos gêneros textuais, enfim, os objetivos foram alcançados, houve alunos que chamaram seus textos de “obra-prima”. Alguns cursistas sugeriram execução, treino e re-escritura para melhorar os textos e também a correção. Outros falaram da importância de tais atividades, pois os alunos gostam de atividades lúdicas, com isso há uma facilidade para repassar o conteúdo programático.
No quinto momento, novamente há a divisão em 4 grupos, tais grupos analisaram o texto da p. 195 do TP3, composição: O salário mínimo – (Jô Soares). Os 4 grupos foram enumerados através de sorteio, sendo que o 1 e 2 iriam enumerar argumentos para que o texto fosse considerado um exercício de redação escolar e o 3 e 4 deveriam enumerar argumentos que mostrassem não se tratar de um exercício escolar.
Segue em anexo as atividades realizadas pelos alunos (Atividades: Oficina 6 – Unidade 12 – TP3 (p. 194 – 196) de 15/05/09.
Após a discussão nos grupos, houve a socialização ao grupão a respeito de analise do texto, com um debate oral, os argumentos foram apresentados, uns contestavam outros firmavam suas teses, um exemplo foi no argumento de não ser um exercício escolar porque quem escreveu foi “Jô Soares”, outros discordavam desses motivos e assim por diante. Uns grupos associaram aos textos “pena de morte” e “agulha e a linha” fazendo comparações com o texto “composição: salário mínimo”. Os grupos citaram como gêneros textuais a anedota, a piada, redação escolar. E viu-se que o texto não é composto somente por uma tipologia, pois foi apresentando nele narração, descrição e dissertação, portanto não é homogênea.
A avaliação foi feita oralmente, os cursistas comentaram a importância deste curso, pois estão aprendendo muito já que os TPS possuem uma linguagem bem acessível à realidade escolar, mas lamentaram pelo tempo ser muito curto entre uma atividade e outra, mas ainda assim mostraram-se animados.
Por fim, fechamos o TP3 com uma grande bagagem de conhecimento e estratégias e levantamos uma análise sobre letramento que é o tema do próximo TP4 e assim encerramos o nosso encontro.

Santa Izabel do Pará, 15/05/09

ANEXOS

ATIVIDADES DA OFICINA 6 – UNIDADE 12 DO TP3 (P. 194-196)

# ENUMERAR ARGUMENTOS PARA QUE O TEXTO SEJA CONSIDERADO UM EXERCÍCIO ESCOLAR.
GRUPO I
Texto: Composição: salário mínimo (Jô Soares)
- O próprio material que é uma folha de caderno;
- Uso do referente evidenciado no uso do pronome “meu”;
- A referência à professora, ao recreio.
- O aluno associa seu conhecimento de mundo a experiência dos mais velhos de sua casa para criar seu argumento.
- Apelo do aluno para retribuição da nota;
- A correção dos erros feitos pela própria professora;

#Resolução da atividade da p. 196.
i) Podemos fazer uma comparação com o texto “a pena de morte”, pois ambos apresentam a mesma estrutura, no entanto, com argumentos diferentes. O texto de Jô tem um caráter humorístico, enquanto que o outro tem um caráter informativo;
ii) O gênero utilizado pelo autor é a anedota, ilustra diferenças na compreensão textual que vão além do que é lingüístico no texto. Então ele acaba utilizando um tom de forma humorística.
iii) O texto é predominantemente dissertativo, no entanto há trechos descritivos “O salário mínimo é tão pequenino que cabe até no meu bolso” e trechos narrativos “meu pai disse que uma vez um homem que era presidente falou que se ganhasse salário mínimo dava um tiro na cabeça(...)”. Então ele acaba usando a descrição e a narração como argumentos em sua tese.
Equipe: Ana Lúcia, Dayane, Natasha e Roseli.

GRUPO II
Analise do texto Composição: salário mínimo.
i) Outros textos que esse texto suscita são as de redação escolares de nossos alunos. Há de semelhança: a linguagem, o trabalho de formatação do texto, a superficialidade ao abordar o tema, é uma criança escrevendo. A diferença fica por conta da intencionalidade do autor ao ironizar por meio desse gênero a realidade social do salário mínimo.
ii) O gênero textual que serviu de base para o autor foi o gênero redação escolar, e Jô Soares escolhe esse gênero por permitir explorar o universo infantil, e a partir da pouca informação desse universo, ele se apropria para fazer uma crítica.
iii) O texto apresenta várias sequências tipológicas como a descrição “O salário mínimo é tão pequenino que cabe até no meu bolso”, a narração “ lá em casa falaram que esse salário mínimo não tem dinheiro pra comprar revólver”. Há ligeira predominância da narrativa que constitui seus principais argumentos.
Equipe: Domingos Bruno, Nazaré Pinto e Odinéia Fernandes.

# ENUMERAR ARGUMENTOS QUE MOSTREM NÃO SE TRATAR DE UM EXERCÍCIO ESCOLAR.

GRUPO III
Composição: salário mínimo (Jô Soares)
- A estrutura do texto é definida em pequenos parágrafos.
- O texto tem como objetivo específico uma critica social, citado no decorrer do texto.
- Possui uma visão bastante apurada em questões sociais, mais acentuada no 9º parágrafo.
- Apresenta várias tipologias (argumenta, narra, disserta, descreve).
- Organização cognitiva bem coerente.
- O autor não fugiu ao tema, iniciou e terminou falando do mesmo assunto.
Equipe: Antonia Viana, Maria Luiza, Maria Valdineide e Selma Lima.

GRUPO IV
Texto: Composição: salário mínimo (Jô Soares)
- Estrutura textual;
- Forma e escrita por um escritor de grande reconhecimento;
- Coerência textual;
- Crítica do início ao fim do texto;
- Há uma camuflação de que não foi uma criança quem escreveu apesar de:
- O autor utilizar uma linguagem coloquial de fácil entendimento;
- Família simples criticando e ao mesmo tempo ironizando “Salário mínimo pequenino”.
- Utiliza o humor.
- Correção de algumas palavras e o esquecimento de outras.
- É notável a crítica ao tema do texto.
Ainda em relação ao texto:
- O texto “salário mínimo” pode ser comparado ao texto “A agulha e a linha” de Machado de Assis; em que seria semelhante a crítica e diferente a estrutura.
- Serviu de base o tipo textual “a narração”, por se tratar de uma criança contando a sua visão dada pelo cerco familiar em relação ao que seria o salário mínimo. Acredita-se que este não tem uma visão clara do que seja salário mínimo. Com essa escolha o autor procurou mostrar a realidade socioeconômica de uma família de classe baixa. Além de utilizar-se de uma linguagem simples (coloquial).
- Nesse texto aparecem seqüencias tipológicas (dissertação, narração e descrição). Dessas predomina a dissertação, pois o autor faz uma crítica do início ao fim do texto para evidenciar o que seria um salário mínimo.
Equipe: Claudiene Barbosa, Cleonice Oliveira, Fernanda da Silva, Ivaneide Ferreira, Laíce Rosa e Márcia Moraes.

















Reconhecendo Gêneros textuais!!!!!

GESTAR II – Língua Portuguesa – Santa Izabel do Pará- PARÁ
3º Encontro Presencial – 2 oficinas – 4 horas cada - 30/04/09- Formadora – Plácida Cristina Santos Barros
1ª - Oficina 05 – da unidade 10 – TP 3 – 04 horas
Mais um encontro foi realizado, desta vez em dois horários, com duas oficinas de 4 horas. O primeiro foi das 8:00 às 12 horas, nesta trabalhamos com a oficina 5 do TP3 referente a unidade 10. Diferentemente dos dois primeiros momentos me senti segura e dona da situação, pois o nervosismo tinha ido embora e também a certeza de que eu poderia ser uma boa formadora, e pôr em prática tudo o que já havia aprendido com meus estudos e também com as experiências adquiridas, com isso obtive sucesso. Na abertura da oficina tivemos a visita de nossa coordenadora Municipal Professora Nelma, a qual saudou os cursistas, dando mais uma vez as boas vindas e dando apoio ao GESTAR II no nosso Município, ao término de sua fala retirou-se, pois ela tinha que visitar o outro encontro do GESTAR II de matemática.
Iniciamos o primeiro momento com uma mensagem para reflexão, “O tamanho das pessoas”, pedi que alguém lesse a mensagem eletrônica, a cursista Ana Lúcia fez a leitura, depois abri espaço para as considerações, alguns cursistas fizeram comentários e associaram a mensagem ao curso GESTAR II e também ao modo como as pessoas se comportam diante de determinadas situações.
No segundo momento partimos para os comentários e sugestões a respeito dos assuntos focalizados nas duas unidades, a 09 e 10. Novamente abri a discussão ao grupo e estes fizeram as considerações sobre o tema gêneros textuais, neste momento foi interessante porque os cursistas demonstraram dominar o assunto, e abordaram com bastante ênfase, discutiram também sobre atividades realizadas por eles em sala de aula em outros momentos, um dos professores relatou sobre um projeto de leitura que tinha realizado com suas turmas no ano anterior e que para ele teria dado certo, pois seus alunos que eram da zona rural começaram a ter gosto pela leitura, pois o projeto tinha como objetivo que os alunos lessem livros para estimular a leitura, e os alunos chegaram a ler até seis livros por ano, melhorando a,leitura e a escrita. Também relatei uma atividade que realizei com meus alunos da 8ª série do ano anterior, onde os alunos escolhiam um livro da biblioteca da escola ou outro que ele tivesse em casa, nós marcamos a data da apresentação do resumo do livro feito pelo próprio aluno. As experiências foram importantes porque serviram como possíveis soluções para alguns problemas observados pelos professores durante a realização das atividades com os alunos.
O terceiro momento foi o relato das experiências realizadas com os alunos, que seriam a 1ª lição de casa, os cursistas teriam escolhido um avançando na prática das unidades 9 ou 10, e aplicado a uma turma, a sua escolha, para por em prática. Primeiro identificamos quais atividades em grupos foram escolhidas pelos cursistas, em seguida dividimos em grupo de acordo com as atividades. As atividades escolhidas foram as avançando na prática da unidade 9:1-seção 1; p.25 com a produção de um texto biográfico sobre o aluno, alguém importante na escola ou na comunidade; 2-seção 2, p. 31- com o tema trabalho, utilizando o conhecimento intuitivo do aluno; e da unidade 10:3 – seção 1 p. 64-65 – com a atividade de classificação de gêneros e etc., 4- seção 2 p. 74-75 – utilizando letra musicada, para interpretação, comparação, reflexão etc.
De acordo com a classificação das atividades foram formados 4 grupos sendo que o maior foi o 1º, eles relataram que a atividade era viável, e interessante e que a maioria disseram que os objetivos foram alcançados, porque tal atividade é uma realidade próxima ao aluno e foi trabalhado nas séries de 5ª a 8ª, destacaram que as dificuldades seriam a ortografia, a falta de alunos e até mesmo tempo. No grupo 2, a cursista relatou que não sentiu dificuldades em realizar a atividade “segui as orientações do avançando na prática”, segundo ela, seus objetivos foram alcançados com sucesso, pois os alunos participaram com êxito e após a atividade a elogiaram dizendo: “professora foi muito legal essa atividade, gostei muito a gente aprendeu muito”, a atividade foi realizada oralmente, sendo que a turma toda participou. O grupo 4 iniciou a atividade mas não finalizou até o término do encontro.
Os professores destacaram algumas dificuldades como: problemas de ortografia, uso incorreto dos verbos, falta de interesse, e o próprio tempo, devido ser o período avaliativo em suas escolas, outros não realizaram sua atividades com os alunos, porque a escola em que trabalham estava interditado e sem previsões das aulas serem iniciadas, mas planejaram suas atividades.
Durante a exposição das experiências pude perceber que os cursistas mostraram estar muito animados com o curso, devido as atividades serem aplicáveis as séries que trabalham e por ofertarem a eles a possibilidade de mudanças, para que a educação seja elevada em nosso município, já que o TP3 em estudo, traz embasamento teórico e sugestões de trabalhos práticos. Um fato positivo que considerei foi que, alguns professores me procuraram para tirar dúvidas e auxiliar-los nas atividades que escolheram, no avançando na prática, achei positivo porque demonstraram confiança e respeito pelo meu trabalho, consegui auxiliar-los sem nenhum problema, outro fato interessante foi que os professores debateram entre si sobre os assunto em estudo e possíveis soluções para deles.
A seleção das atividades foram feitas a partir do nível dos alunos, ou seja, a série e também associado a algum tópico de currículo (conteúdo). Com relação ao texto biográfico foram criados roteiros de atividades para obtenção de dados referentes a pessoa que seria traçada a biografia. Durante a observação das atividades realizadas pelos alunos de um cursista percebi que eles não tinham realizado corretamente a elaboração do texto biográfico, pois o texto não possuía nenhuma estrutura e nem elementos que compõem um texto biográfico, porém em seu relatório o professor descreveu suas dificuldades e facilidades, mas não destacou em nenhum momento tal problema em outro caso parecido a professora veio até mim e mostrou um texto que os alunos haviam feito perguntou se o texto dos alunos poderia ser um texto biográfico, então eu perguntei a ela se o texto em questão estava parecendo com uma estrutura de texto biográfico e com o verbo na terceira pessoa, ela observou por alguns segundos e disse que não se encaixava e aceitou meus argumentos e resolveu refazer com seus alunos. Quanto as demais atividades ocorreram tudo bem sem problemas, apenas dúvidas que foram selecionadas e esclarecidas antes da aplicação.
Acredito que os cursistas estão empenhando-se a desenvolver as atividades, mesmo com erros e acertos porque perceberam que a educação precisa de mudanças, estratégias e quem pode fazer ou aplicar somos nós, os educadores.
No quarto momento, trabalhamos a proposta de atividades, a qual trabalhamos com 2 textos propostas pelo GESTAR II encontrado no TP3 p. 192 – 1º Texto: “ Texto retirado de uma noticia de jornal e o 2º p. 193 com o texto: Bom dia o planejamento de atividades de leitura, produção e interpretação de textos, visando a análise caracterização e classificação dos gêneros textuais que tais textos realizaram. Para realização dessa tarefa dividimos a turma em 4 grupos de 6 e fizemos o sorteio dos textos para cada equipe os trabalhos. Já definidos e orientado os grupos começaram elaborar suas atividades e orientado os grupos começaram elaborar suas atividades com a discussão do assunto, as possibilidades e analise do que o texto poderia proporcionar. Neste período, Eu como formador, auxiliava e orientava os grupos com comentários, questionamentos e etc. Cada grupo criou as suas atividades:
Os grupos 1 e 2 ficaram com o texto 1: “Noticia retirada de jornal” p. 192 do TP3. Os grupo 3 e 4 com o texto 2: “Bom dia”, as atividades seguem em anexo.
As equipes criaram as atividades, em seguida apresentaram ao grupo, o resultado das discussões. Sempre que necessário eram feitos intervenções com comentários sobre atividade e o tema.
Ao final da oficina houve uma avaliação oralmente onde os cursistas fizeram sua avaliação do momento, mostrando-se satisfeitos com a oficina.
Na última etapa foi comentada sobre a atividade seguinte.
Santa Izabel do Pará, 30-04-09

ANEXOS
GESTAR II-SANTA IZABEL DO PARÁ - LÍNGUA PORTUGUESA - FORMADORA: PLÁCIDA BARROS
Oficina 5: unidade 10 doTP3 – P. 192

TEXTO: POEMA TIRADO DE UMA NOTÍCIA DE JORNAL
Roteiro de atividades do grupo 1
Atividade 1 = Leitura
· Fazer uma leitura dramatizada do texto
Atividade 2 = Interpretação oral
· Falar o que chamou a atenção e a curiosidade dos alunos
· Comentar o que a dramatização foi feita a partir de uma noticia de jornal e que Manuel Bandeira transformou-a em um poema.
Atividade 3 – Cópia do poema;
Atividade 4 = Interpretação escrita;
Atividade 5 = Produção textual;
· Escrever um texto em prosa com base no texto lido.
Autores (Ana Lúcia, Antonia Viana, Nazaré Pinto, Maria Valdineide e Selma Lima)
Roteiro de atividades do grupo 2

1- leitura do poema
2 - Interpretação do texto com as seguintes questões:
a) João gostoso era um homem do povo, podemos identificar isso pelos signos utilizados por Manuel bandeira na produção do texto. Identifique alguns desses elementos e os justifique.
b) O texto pertence a qual gênero textual?Explique.
c) Apesar de ser um texto literário, o poema apresenta marcas de prosaísmo. Identifique-as
d) De acordo com o poema, identifique a idéia principal.
e) O texto apresenta um contra-senso no comportamento de João, qual é?
f) Qual a função comunicativa do adjunto adverbial “num barraco sem numero”?
g) Explique o uso dos tempos verbais do texto: pretérito imperfeito e perfeito
h) Por que João gostoso tinha essa alcunha?
i) Explique a escolha lexical do substantivo “barraco” no sintagma “num barraco sem número”. “Atirou”.
j) Por que o poema é modernista?
3 – transformar o texto poético em prosa.
4 – leitura do texto produzido pelo aluno
Autores (Domingos Bruno, Janete Cristina, Márcia Cristina e Maria Luiza)

Oficina 5: Unidade10 do TP3- p.193
TEXTO: BOM DIA

Propostas de atividades do grupo 3
1º Momento - Ouvir a música;
2 º Momento : Formar grupos de alunos para fazer a leitura das estrofes;
3 º Momento: Observar a estrutura da música (estrofe, verso...)
4 º Momento: Identificar e pesquisar os compositores da música;
5 ° Momento Interpretação:
· Falar sobre a realidade da maioria dos brasileiros mostrado no texto;
· Relacionar o texto com o leitor;
· Comentar a 3ª estrofe da música;
6º Momento: Produção de texto:
· Transformar a canção em uma narrativa em prosa.
Autores (Claudinéa, Ediléa, Fernanda, Ivaneide e Odinéia)

GESTAR II – Língua Portuguesa – Santa Izabel do Pará- PARÁ
3º Encontro Presencial –30/04/09- Formadora - Plácida Cristina Santos Barros
2ª - Oficina de Estudo 1- 04 horas

Esta foi a segunda oficina de 4 horas do dia 30-04-09, realizado das 13:00 às 17:00 horas, denominei esta oficina como “Oficina de estudo”, porque achei necessário, devido algumas dúvidas e também porque os professores necessitavam de orientações, já que alguns sentiram-se confusos e também não tiveram tempo para realizarem atividades com seus alunos devido período avaliativo em suas escolas, então, aproveitamos para fazer um estudo coletivo das unidades 11 e 12 do TP3.
Iniciamos com a reflexão de um texto escrito “Bomba d’água”. A cursista Ivaneide leu a mensagem e abrimos a discussão ao grupo sobre a mensagem.
No segundo momento, dividimos a turma em seis grupos para podermos trabalhar cada seção das duas unidades em estudo, feito isso, partimos para o sorteio dos temas das seções. Cada grupo deveria explanar o tema sorteado e também apresentar uma atividade criada por eles ou explorar o avançando na prática, a opção era do grupo. Durante esta atividade, Eu ia até os grupos tirar as dúvidas, levantar questionamentos, observar o desempenho dos componentes e contribuir com comentários sobre o assunto.
O terceiro momento se deu com a exposição e socialização das atividades realizadas pelos grupos. Durante a exposição, os componentes também falaram o motivo pelo qual escolheram ou elaboraram suas atividades, a maioria dos grupos trabalhou com o avançado na prática, pois eles consideraram as propostas muito boas e que poderiam ser aplicados com sucesso nas salas com seus alunos, outros tiveram outras propostas como veremos em anexo.
No quarto momento trabalhamos com uma avaliação da oficina, os cursistas consideraram importante porque puderam realizar todos os avançando na prática das unidades 11 e 12 do TP3 e com isso obter mais informações para incrementar suas atividades. Eu particularmente achei importantíssima porque os professores puderam observar, avaliar e estudar as propostas das unidades em estudo, pois foram citadas as séries e algumas metodologias que poderiam ser aplicadas e que posteriormente os cursistas iriam escolher uma para realização da lição de casa 2 do TP3.
No último momento, trabalhamos as informações do próximo encontro e um breve comentário da atividade seguinte.
ANEXOS
GESTAR II – Língua Portuguesa – Santa Izabel do Pará
OFICINA DE ESTUDO 1 – TP3 – Unidade 11 e 12.
GRUPO I
Unidade 11 – seção 1: Seqüências tipológicas: descrição e narração.
Atividade I: Comentário sobre as seqüencias tipológicas: descrição e narração.
Atividade 2: Apresentação de uma dinâmica (jogo) do TP3 – Avançando na prática-p.109
Grupo: Antonia Viana, Maria Valdineide, Nazaré Pinto e Selma Lima.

GRUPO II
Unidade 11 – seção 2: Seqüências tipológicas – Os tipos injuntivo e preditivo.
# Atividade 10 – O tipo preditivo.
Essa atividade poderá ser realizada nos seguintes momentos:
1º = Os alunos trarão de casa exemplos de textos como: horóscopo, convites de aniversário e colarão no caderno.
2º = Será feita a leitura dos textos, a identificação do público alvo, ou seja, a quem é dirigido esse tipo de texto, e em que veículos de comunicação costumam aparecer;
3º = Após a leitura, destacar os verbos que aparecem no texto e identificar o tempo verbal em que estão conjugados;
4º = Dizer aos alunos o que é um texto preditivo;
5º = Produção de um texto com características preditivas.
Obs: Essa atividade pode ser trabalhada em turmas de 5ª a 8ª séries.
Grupo: Ediléa Idée, Fernanda Silva, Ivaneide da Silva e Odinéia Fernandes.

GRUPO III
Unidade 11 – seção 3: Seqüências tipológicas: O tipo dissertativo.
Roteiro da Atividade
1º Passo = Analisar uma imagem (foto) qualquer.
2º Passo = Discutir com os alunos a oralidade dos textos descritivos e narrativos.
3º Passo = Propor aos alunos que produzam um texto utilizando a descrição e a narração.
4º Passo = Para finalizar, produzir um texto dissertativo, contendo características de textos descritivos e narrativos.
AVANÇANDO NA PRÁTICA p.124
Operários
Todos os dias, um grupo de operários saem para seu trabalho.
O local é constituído por construções que se vê aos poucos, sendo arrumados e lapidados a cada dia.
O trabalho dos operários é árduo e, muitas vezes o salário não é compensador, sem contar com o risco que esses trabalhadores correm em ter que subir e descer escadas longas, carregando blocos de tijolos ou massa, sem contar também com o enorme esforço físico. Contudo, o trabalho trás satisfação, embora tenha obstáculos, só o fato da cooperação coletiva e do exercício corporal e mental já é compensador.
Grupo: Ana Lúcia, Claudiene Barbosa e Laíce Rosa.
GRUPO IV
Unidade 12 – seção 2: Seqüências tipológicas em gêneros textuais
Roteiro da atividade
Avançando na pratica p.162-163
Tema: Trabalho
1º momento: Abordagem do tema pelo professor.
2º momento: O professor deve sugerir a elaboração de convites, com textos adequados à situação social do convidado, como: convite, carta, bilhete, oficio e etc.
3º momento: Enviar os textos aos respectivos convidados, como: um diretor administrativo de alguma empresa ou órgão governamental, um dono de mercadinho da comunidade próxima a escola e um aluno de outra turma.
4º momento: Elaboração de roteiro de entrevista para os convidados.
5º momento: A realização da entrevista.
6º momento: Socialização
7º momento: Fazer uma reflexão sobre os gêneros textuais, suas diferenças e semelhanças, sobre o uso da modalidade escrita e oral nos textos, sobre o relacionamento social que se estabeleceu entre os interlocutores, trabalhando a língua formal e informal.
Grupo: Janete Cristina, Márcia Moraes e Maria Luiza.

GRUPO V
Unidade 12 – seção 3: A intertextualidade entre gêneros textuais.
Roteiro de Atividade
1 - Caracterizar o gênero: receita culinária.
2 – Produção da transposição do gênero textual.
Receita do Professor ideal
v Ingredientes:
- Inteligência (2ml)
- Tolerância (1 colher de sopa)
- Dinâmica (1 colher de chá)
- Carisma (1 colher de chá)
- Compromisso ( 1 colher de sopa)
v Modo de preparar:
Coloque 2 ml de inteligência em banho – Maria. Acrescente 1 colher de chá de carisma e outra de dinâmica, mexa sem sentido horário até doirar e reserve essa mistura. Em outro recipiente, misture uma colher de sopa com compromisso e tolerância. Bata no liquidificador até ficar consistente. Despeje a massa num refratário untado com azeite do Porto e coloque os ingredientes da panela por cima. Leve ao forno por 15 minutos.
v Sirva quente.
v Rendimento: porção para 25 alunos.
Grupo: Domingos Bruno, Fernando França e Soraya Feitosa

Santa Izabel do Pará, 30/04/09, Pará.
Plácida Cristina Santos Barros

2ª OFICINA INTRODUTÓRIA - SANTA IZABEL DO PARÁ.

GESTAR II – Língua Portuguesa – Santa Izabel do Pará- PARÁ

2º Encontro Presencial 16/04/2009 – Formadora – Plácida Cristina Santos Barros

2º Oficina Introdutória 04 – Horas

O encontro iniciou às 13:00 h, na E.M.E.F Guilherme Mártires, com 24 cursistas, iniciamos com a apresentação do professor formador de Língua Portuguesa, do curso GESTAR II, seus objetivos, metodologias, avaliações, enfim, todo seu andamento, neste momento, encontrava-se presente a coordenadora de Ensino de 5ª a 8ª série da Secretária de Educação do Município de Santa Izabel do Pará(SEMED), a Profª. Lurdes Cosme, ela deu uma palavra de apoio e expectativa do curso GESTAR II.
Após este momento fizemos uma dinâmica de apresentação dos cursistas, nesta ocasião todos os presentes falaram, achei muito interessante está dinâmica, porque observamos que os cursistas falaram naturalmente destacando três pontos importantes de sua vida, chegando até se emocionarem com os relatos.
Partimos então para o preenchimento de um questionário de entrevista com três partes: Dados pessoais, perfil/trajetória profissional e você, a Educação e a Formação continuada, ao término do preenchimento, tivemos um pequeno lanche de 15 minutos.
Na segunda etapa do encontro, começamos com a reflexão de uma mensagem com o título “olhe”, após ser apresentada e lida por uma das cursistas, abrimos a fala para que o grupo fizesse algum comentário para contribuição do entendimento da mensagem, voltada para o curso GESTAR II e suas aplicações, e também, para que os cursistas analisassem sua postura e o processo ensino-aprendizagem.
No próximo passo, trabalhamos o TP3 com as unidades 09 e 10, mas antes desse momento foi explicado ao grupo a organização do TP em estudo, enfatizando as unidades, as lições de casa e as oficinas. Comentamos como seria feita as “lição de casa” do TP em estudo. Os cursistas fizeram perguntas para tirarem as dúvidas. Foram pegos três avançando na prática para exemplificarem, explicando-lhes o procedimento e aplicação séries a serem trabalhadas. Em seguida foi dadas orientações para o próximo encontro que será realizado no dia 30/04/2009 na E.M.E.F. Profo Guilherme Mártires na cidade de Santa Izabel do Pará, neste encontro os professores cursistas trarão a lição de casa 01 do TP3, e participarão da oficina 05 da unidade 10. Tiradas todas as dúvidas, encerramos o 2º encontro presencial do GESTAR II em Santa Izabel do Pará, sendo realizadas as duas oficinas introdutórias (8 horas).
Santa Izabel do Pará, 15/04/2009